Este texto é um relato de uma O.E (Orientadora Educacional) de uma escola Estadual do Rio de Janeiro em que estou estagiando, que me contou através de uma conversa informal um pouco do seu trabalho na instituição.
A escola possui em torno de quase 2000 alunos e ela procura atender todos eles, nos três turnos (manhã, tarde e noite). Os tipos de problemas que costuma atender são: evasão escolar, problemas com aluno especial, violento, sem nota, que sofreram bullying, faz acompanhamento das alunas grávidas que se ausentam da escola, faz segunda chamada de prova, entre outros. Ela tem dias específicos (terça e quinta) para receber responsáveis de alunos. O atendimento começa às sete, por causa dos responsáveis que estão indo trabalhar e passam antes na escola para conversar com ela e termina às oito, por que tem responsáveis que ao chegar do trabalho também é recebido por ela. Tudo é documentado. E em alguns casos, a O.E não recebe apoio da direção. A escola está com um problema sério com uma aluna esquizofrênica, que é violenta, mais a O.E chamou o responsável para conversar e o mesmo ainda não apareceu.
Embora o trabalho seja árduo, a O.E falou que gosta muito do que faz.
Segue alguns documentos utilizados pela O.E
Postado por: Bárbara Pinto de Carvalho - matrícula: 14112080496
Segue alguns documentos utilizados pela O.E
Postado por: Bárbara Pinto de Carvalho - matrícula: 14112080496
adoramos a postagem , pois nos colocou mais proximas da realidade da OE que como é árduo o seu trabalho não é mesmo??!!! uma demanda imensa de alunos a serem assistidos por uma só orientadora!!! Isso vem reforçar a ideias que ainda temos muito pouco profissionais que são efetivamente habilitados e que desempenham esta função de orientadora pedagógica ou educacional ....no serviço publico a situação se agrava (grupo formado por Jaqueline , lenemar e Rozyane)
ResponderExcluirPerfeita colocação, o trabalho da O.E nem sempre é visto por esse lado. Não é um trabalho fácil, é necessário muito empenho e determinação e isso é claro que sem a ajuda da gestão da escola.
ResponderExcluirQuando nos deparamos com profissionais tão dedicados, como é o caso relatado no texto percebemos que nem tudo está perdido... a educação tem jeito sim!
Comentário do trio: Verônica G. Soares, Cassiane Felisberto e Ariane Pinheiro.