As vezes os autores de agressão são aqueles que estão investido de autoridade sobre as vítimas no contexto escolar.
O assédio moral de professores contra alunos é um fenómeno ausente do debate público. O bullying de professores a alunos tem ainda a agravante de fazer passar por “legítimo” aos olhos dos restantes alunos e alunas os comportamento de discriminação e assédio.
A escola não pode ser reprodutora de violência, todos precisam está cientes de suas ações e saber que a mesma gera consequência.
Por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares
A violência escolar é entendida como um fenômeno resultante da violência social. Essa violência social originou- se devido à desigualdade social do país, que veio de longe e ficaram de herança à América portuguesa desde o seu “descobrimento”. Os docentes têm a tendência de associar esta violência escolar a agressões físicas ou verbais, isso acarreta na impotência dos educadores para a solução deste problema. Na sociedade contemporânea nos deparamos com formas de violência mais tênues sendo difíceis de serem solucionadas, pois, encontram certa “aceitação” da sociedade. O racismo, discriminação social, a intolerância religiosa, o desprezo a culturas não elitizadas etc. Estes tipos de violências precisam de uma ação coercitiva. A ação pedagógica, deverá investir na construção do novo, difundindo e aprofundando a luta cotidiana pela paz. A afirmação genérica e abstrata de compromisso com a formação do cidadão deve se impregnar com significado por meio de uma organização e de uma metodologia que chame a participação, que se baseie no dialogo para resolução de conflitos, que se comprometa com a solidariedade e que denuncie o preconceito e não concorde com as formas discriminatórias de tratamento das minorias. Assim, teremos uma educação como espaço de exercício dos direitos humanos e não como mera difusão dos direitos e deveres do cidadão. Essa é a contribuição que uma educação em direitos humanos traz para a escola.
ResponderExcluirPostado por Sonia Maria, Mayra Souza e Natália Santos