Assédio Moral na Escola
O Assédio
Moral é a exposição humilhante e constrangedora levada a cabo por um superior
hierárquico, durante a jornada de trabalho e no exercício das suas funções,
sucessiva e prolongadamente. Muitos não sabem, mas o assédio moral pode levar o
agressor até dois anos de reclusão.
E por
incrível que pareça, no setor público, onde incompetentes, que se acham donos
da coisa pública também acontece com frequencia o Assédio Moral.
Geralmente
isso acontece contra pessoas passivas, que por não saberem ou temerem calam-se
diante desses bobalhões que se acham “donos do que é público”.
Nas
escolas, onde há muitos diretores competentes e humanos, corretos e dignos há
também muitos diretores, vice-diretores incompetentes e perversos, mancomunados
com as equipes por eles indicadas ou subjugadas por medo ou vontade de ver o
circo pegar fogo, que subjugam educadores ao ponto de levá-los a doenças como a
depressão e muitos, desesperados com a situação constrangedora solicitam
remanejo para outra escola ou mesmo exoneração de suas funções, pois não
aguentam mais estes pústulas que se acham donos das escolas.
Outros
diretores sabem menos que um secretário de escola e mandam menos que um vice e
envolto em suas incompetências encontram no assédio moral uma maneira de serem
vistos e respeitados.
Atas são
lavradas, exposições vexatórias em frente a seus pares são invariavelmente
executadas e como infelizmente neste nosso meio o que menos existe é ética,
muitos são aqueles que calam ao verem colegas sendo enxovalhados por qualquer
“diretorzinho” ou “diretorzinha”, muitos dos quais, INCOMPETENTES, mandonistas
e sem escrúpulos, que estão ali, pois quando eleitos a comunidade não tem o
conhecimento de seu perfil moral ou ético o suficiente para dizer não a esses
aproveitadores e quando indicados, o são por serem cães fiéis a políticos
espertalhões ou lambedores de botas de “coronéis”, pois o coronelismo ainda
existe.
Não podemos
calar, devemos comprovar o assédio e colocar esses párias na cadeia, pois é
nesse local que muitos deveriam estar, pois delinquem ao promover tais atos
agressivos contra colegas.
Esquecem
esses ladinos que em grande maioria das escolas há eleições e um dia eles
poderão não ser eleitos. E como a vida é uma “roda viva”, hoje eles podem estar
acima, mas amanhã poderão estar abaixo do rabo do gato. Aliás, muitos nem
deveriam daí ter saído.
Quando
não há eleição e os mesmos venham a ser indicados, pior fica a situação, pois
diretor indicado significa cabo eleitoral pagos com verbas públicas o que é
pior e mais danoso à sociedade, pois nem sempre esse possui qualificações
pedagógicas para ocupar tal cargo e também se seu protetor não for eleito o
oportunista estará na berlinda.
Seja qual
for a situação, o agressor deve ser denunciado e o profissional em educação não
deve comparecer a sala de tortura mental, onde em meio a uma cachorrada é
exposto aos sádicos que a seu redor rosnando feito cães ferozes e ficam felizes
em vê-lo chorar e ser humilhado. E rosnam porque só sabem agir em bando devido
a sua inegável incompetência e covardia.
Quando
não alguns párias mancomunam-se com equipes e até alunos, mentindo, distorcendo
e inventando histórias para prejudicar um colega, mas esses pústulas geralmente
lhes cai a máscara, pois fazem isso para desviar a atenção de sua postura
censurável e seu passado sujo, assim tendo um bode expiatório esses crápulas
tentam passar por gente boa, mas seu passado um dia vem a tona e passam a ser
odiados tanto ou mais que o agredido.
Postado por: Thais Guimarães/
Roseli Barbosa / Marisete Mesquita.
Polo: Paracambi.
ResponderExcluirEm pleno século XXI, infelizmente ainda há pessoas que assediam outras por pura crueldade ou por que não recebeu a atenção desejada por parte da vítima. Apesar dessa problemática se constituir em um crime, na maioria das vezes o agressor fica impune, pois na maioria dos casos a vítima se cala, ou não tem apoio de órgãos competentes para resolver seu caso.
Por: Marisete Mesquita/ Thaís Guimarães e Roseli B. da Silva