sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Desafios do pedagogo na escola
Por: Sonia Maria Rodrigues Balbino/Natália Santos/ Mayra Souza
Síndrome Burnout
Edição do dia 28/09/2010
28/09/2010 11h55 - Atualizado em 30/09/2010 12h01
Síndrome de burnout afeta quem lida diretamente com público
Uma doença moderna é cada vez mais comum no Brasil e no mundo. É a síndrome de burnout, que, em tradução livre, quer dizer esgotamento profissional depois de muito estresse no trabalho, especialmente de quem lida diretamente com o público.
A outra face da violência no contexto escolar.
Assédio Moral Vertical Ascendente
Artigo completo, disponível em: www.webartigos.com
Publicado por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares
O Papel do Coordenador Pedagógico
Compete a direção e a coordenação pedagógica apoiar e sustentar um espaço em que haja reflexão, investigação, negociação e tomada de decisão colaborativa entre todos os atores da escola, valorizando a formação de professores e a sua.
O coordenador pedagógico tem, além, das funções pedagógicas, a tarefa de resolver os conflitos no espaço escolar, como os de ordem burocrática, disciplinar e organizacional. Ele deve dispor de métodos e ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola. Para assumir esse cargo, é necessário estar preparado para enfrentar os problemas diários e atender aos pais, funcionários e professores com presteza e responsabilidade, incentivando a execução do projeto pedagógico e a participação de todos na construção do mesmo.
O coordenador pode promover significativas mudanças, pois contribui de forma significativa para a formação e informação dos docentes. Ele torna o espaço escolar dinâmico e reflexivo, com isso, há uma maior superação de obstáculos, socialização de experiências e fortalecimento das relações interpessoais.
Seu papel é fundamental para a formação dos docentes envolvidos no processo educacional. Com as funções formadora, articuladora e transformadora desse profissional no ambiente escolar.

- http://www.infoescola.com/educacao/coordenador-pedagogico/
- http://pt.slideshare.net/gestaoemfocoufal/charge
Isabella Augusto Ribeiro 14212080316
Pollyana Gomes de Souza 14212080464
O Papel do Coordenador Pedagógico
Compete a direção e a coordenação pedagógica apoiar e sustentar um espaço em que haja reflexão, investigação, negociação e tomada de decisão colaborativa entre todos os atores da escola, valorizando a formação de professores e a sua.
O coordenador pedagógico tem, além, das funções pedagógicas, a tarefa de resolver os conflitos no espaço escolar, como os de ordem burocrática, disciplinar e organizacional. Ele deve dispor de métodos e ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola. Para assumir esse cargo, é necessário estar preparado para enfrentar os problemas diários e atender aos pais, funcionários e professores com presteza e responsabilidade, incentivando a execução do projeto pedagógico e a participação de todos na construção do mesmo.
O coordenador pode promover significativas mudanças, pois contribui de forma significativa para a formação e informação dos docentes. Ele torna o espaço escolar dinâmico e reflexivo, com isso, há uma maior superação de obstáculos, socialização de experiências e fortalecimento das relações interpessoais.
Seu papel é fundamental para a formação dos docentes envolvidos no processo educacional. Com as funções formadora, articuladora e transformadora desse profissional no ambiente escolar.

- http://www.infoescola.com/educacao/coordenador-pedagogico/
- http://pt.slideshare.net/gestaoemfocoufal/charge
Isabella Augusto Ribeiro 14212080316
Pollyana Gomes de Souza 14212080464
Educação em direitos humanos: saída contra violência nas escolas
A educação em direitos humanos como estratégia para o enfrentamento da violência nas escolas foi o principal tema da palestra da professora titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Vera Maria Ferrão Candau, na aula inaugural do Curso de Atualização em Enfrentamento da Violência e Defesa de Direitos na Escola, coordenado pelo Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/ENSP). A convidada alertou sobre a cultura da violência, sua complexidade e banalização.Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/21960
Kelly Cristina Lopes de Lemos, 13212080167
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
O desafio de ensinar de maneira prazerosa diante das inovações tecnológicas.
Somente com muita dedicação e comprometimento o pedagogo poderá dar conta de toda a demanda dos alunos de forma significativa, tornando o processo de ensino aprendizagem mais prazeroso.
Por: Sonia Maria Rodrigues Balbino/ Mayra Souza/ Natália Santos.
Família e escola : uma aliança contra o bullying
Texto autoral
Ariane de Oliveira Pinheiro - 14112080181
Cassiane Felisberto - 14112080174
Verônica G.Soareas - 14112080165
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
VIOLENCIA ESCOLAR
Professora e psicóloga analisa a violência na escola e os reflexos na vida do docente
Por Lideli Crepaldi*
Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num projeto político-pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
* Profª Drª Lideli Crepaldi – psicóloga e professora na Universidade de São Paulo (USP), na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e no Centro Universitário Fundação Santo André, e sócia do SINPRO ABC
Pesquisa realizada pelo Sinpro Minas revela dados sobre condições de saúde dos professores
O Sinpro Minas divulgou, em abril, a pesquisa inédita que mapeia as condições de saúde e trabalho dos docentes da rede privada de ensino de todo o território mineiro, e revelou o elevado percentual de professores que alegam sofrer cansaços físico e mental (92,84%).
De acordo com o estudo, para 82,58% da categoria, a exigência de cumprimento de prazos é o principal motivo que torna o ambiente institucional ameaçador. Já a principal causa de desgaste entre os docentes encontra-se na relação direta entre aluno e professor, com 40, 25% das respostas.
Outro dado que preocupou o sindicato diz respeito à violência no ambiente escolar: aproximadamente 41% dos professores reclamaram que já foram agredidos ou ameaçados por alunos pelo menos uma vez.
Ainda segundo a pesquisa, há uma associação direta entre o número de alunos em sala de aula e a possibilidade de o professor apresentar problemas de saúde, como rouquidão e dores de cabeça, e um dos maiores motivos de afastamento na categoria está relacionado a dores nas pernas.
Apesar da pesquisa retratar as condições de trabalho em Minas Gerais, é possível identificar semelhanças em escolas em todos as cidades, inclusive no ABC.
Com informações do Sinpro Minas.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Segue alguns documentos utilizados pela O.E
Postado por: Bárbara Pinto de Carvalho - matrícula: 14112080496
ESCOLA X VIOLÊNCIA
Graduada em Pedagogia
Diversidade Cultural
SÍNDROME DE BURNOUT
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Síndrome de Burnout
Postado por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares.
Conhecendo a Síndrome de Burnout
A tensão emocional e o estresse crônico causado pelo excesso de trabalho e também pelo estudo são sintomas da síndrome de burnout. Outros sintomas que caracterizam a síndrome de bournout são o cansaço excessivo, a falta de motivação , memória e concentração, a frustração entre outros.
A síndrome pode atingir aquelas pessoas que lidam com o estresse durante um longo período de tempo, por exemplo com os professores. É importante saber que a síndrome não acontece do nada, e sim de um acumulo de fatos.
Segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Southern Maine são poucas que dizem que a causa da síndrome de Burnout são desgastes físicos e mentais.
Uma parte dos indivíduos alega que os problemas financeiros e problemas familiares são os causadores da síndrome burnout. E outra parcela, bem maior, diz que é justamente o esgotamento por múltiplas atividades que é o causador da síndrome de Burnout.
É fundamental que todos saibam quais os agentes causadores da síndrome de bournout para que possa preveni-la ou, caso a síndrome já esteja presente, trata-la.
Ao diagnosticar a síndrome de burnout precocemente, o indivíduo irá buscar formas de tratamento. Caso ela seja diagnosticada tardiamente, as consequências podem ser piores, pois acaba gerando um bloqueio para perceber o que está acontecendo
Na pesquisa realizada em Meiden são citadas algumas dicas para serem tomadas caso que está caminhando para a síndrome de burnout.
A primeira é não tomar responsabilidades que você não vai conseguir lidar de maneira saudável. Sabemoss que os desafios são importantes para o nosso crescimento individual, mas eles não podem ultrapassar nossos limites.
Outra dica é ser organizado nas tarefas, ou seja, não querer fazer e resolver tudo de uma vez. Realizar atividades que saia da rotina e fazer coisas que dê prazer pode ser uma ótima saída. E por fim, peça ajuda e divida as tarefas, de modo que não haja uma sobrecarga.
Portanto, é ideal que todos saibam da existência dessa síndrome, suas causas e como trata-la.
Bibliografia
Ariane de Oliveira Pinheiro 14112080181
Cassiane Felisberto 14112080174
Veronica Gonçalves 14112080165