sexta-feira, 14 de outubro de 2016

DESEJAMOS UM FELIZ DIA DO PROFESSOR A TODOS OS COLEGAS E TUTORES!

Que a lembrança desta data não se restrinja somente ao dia 15 de outubro, mas que seja contínuo o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho. Que sejamos nós os primeiros a valorizar o nosso ofício.

Por: Mayra Souza/ Natália Santos/ Sônia Maria Rodrigues

Desafios do pedagogo na escola

Essa imagem representa o impacto das novas tecnologias da informação sobre o cotidiano da sala de aula. Os professores de hoje tem enfrentado muitos desafios no exercício de sua função. A charge aponta para a postura que o professor deve adotar, ou seja, fazer uso das novas tecnologias a favor da educação, o professor deve se adaptar nesse processo não somente para ensinar, mas também como aprendente numa relação de ensino aprendizagem, provocando o interesse nos alunos por uma aprendizagem significativa. Afinal muitas são as queixas dos professores em relação ao desinteresse dos alunos, por outro lado muitas são as queixas dos alunos com relação as práticas dos professores.
Por: Sonia Maria Rodrigues Balbino/Natália Santos/ Mayra Souza

Síndrome Burnout

Edição do dia 28/09/2010
28/09/2010 11h55 - Atualizado em 30/09/2010 12h01

Síndrome de burnout afeta quem lida diretamente com público

Uma doença moderna é cada vez mais comum no Brasil e no mundo. É a síndrome de burnout, que, em tradução livre, quer dizer esgotamento profissional depois de muito estresse no trabalho, especialmente de quem lida diretamente com o público.



Na sala de aula, professores à beira de um ataque de nervos. Na emergência superlotada, pacientes insatisfeitos e enfermeiros com medo de agressões.
Quando o trabalho de quem lida com o público vira sofrimento, motivo de desânimo e estresse, o profissional adoece. É cada vez maior o número de pessoas que sofrem da síndrome de burnout, uma doença do trabalho que já se tornou um problema de saúde pública.
“As categorias mais atingidas são os professores, médicos e enfermeiros. Dentro da área de saúde, citam-se ainda dentistas e, em outras áreas, encontramos relatos em relação a policiais e jornalistas”, diz o pesquisador Waldemir Borba.
A síndrome de burnout está associada a alguns fatores: condições de trabalho, altos índices de violência, acúmulo de empregos e pressão do público.
A doença, na maioria das vezes, não é identificada pelo profissional. Ele não consegue enxergar no trabalho a origem do esgotamento físico e mental e, muito menos, reconhece que está doente e que precisa de ajuda.
“A partir do momento que a gente identifica que não é um estresse comum, que é algo a mais, a gente começa a parar pra pensar um pouquinho na gente”, diz Cleoneide Gerônimo, professora.
Dezesseis anos de profissão, três empregos ao mesmo tempo. Uma enfermeira adoeceu e faz tratamento psicológico pra se livrar dos sintomas. “Emocionalmente, tristeza profunda e angústia, e, fisicamente, dores, no corpo todo”, diz a profissional, que não quis se identificar.

Jaqueline Brito, pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), entrevistou 265 professores e descobriu que 55% deles estavam com alto nível de exaustão emocional por causa do trabalho. “Trabalhar com gente adoece, e não é pouco. E não é o adoecer físico. É o adoecer mental”, diz Jaqueline.
Resultado de imagem para reportagem sobre sindrome de burnout


Fonte Pesquisa:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/09/sindrome-de-burnout-afeta-quem-lida-diretamente-com-publico.html
http://images.slideplayer.com.br/19/6066900/slides/slide_5.jpg
Colaboração: Palmola Iliziara Medeiros 14212080480

A outra face da violência no contexto escolar.


As vezes os autores de agressão são aqueles que estão investido de autoridade sobre as vítimas no contexto escolar.
O assédio moral de professores contra alunos é um fenómeno ausente do debate público. O bullying de professores a alunos tem ainda a agravante de fazer passar por “legítimo” aos olhos dos restantes alunos e alunas os comportamento de discriminação e assédio.
A escola não pode ser reprodutora de violência, todos precisam está cientes de suas ações e saber que a mesma gera consequência.

Por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares

Assédio Moral Vertical Ascendente

Assédio Moral Vertical Ascendente
Relação aluno e professor, existe uma hierarquia, e ascendente que significa que vem da parte de baixo da hierarquia para cima. 
Alguns anos atrás não sonharíamos com essa ideia, devido à imagem de mestre que cobria essa pessoa, nos dias de hoje isso está mais presente, infelizmente. Esse tipo de assédio pode desestabilizar a ordem mínima, impossibilitando atividade educacional afetiva, que é muito importante em uma sala de aula. Os fatores mais fortes envolvidos nesse tipo de assédio são ameaças à integridade da pessoa e abuso de poder econômico.
A nesses últimos anos a violência urbana está se tornando constante em nossos dia-a-dia, que passa para o jovem a ideia errada de que o mais forte faz a lei, fazendo com isso que os adolescentes acreditem que é com violência que se resolve problemas de convívio social. Professores que recebem esse tipo de assédio sentem-se ameaçados à integridade física por parte de alunos. Uma condição que impossibilita o exercício a função.
Desigualdade social também é muito frequente, e os alunos em alguns casos utilizam de expressões como: “Eu pago seu salário”, “Meu pai vai demitir você”, “Você é meu empregado”. Essas frases pressionam o professor, perturba o ambiente e promovi um grande constrangimento.
Uma maneira de assédio vertical ascendente que não está classifica ainda, mas está em ascensão são filmagens ou fotografias tiradas ou feitas sem autorização, na maioria das vezes, um aluno (ou um grupo) provoca o professor, e quando ele perde o controle faz uma filmagem (na maioria das vezes escondida) e divulga na internet (muitas vezes em redes sociais) tentando criar um constrangimento e/ou um clima muito desagradável entre os alunos e o professor.

Artigo completo, disponível em: www.webartigos.com

Publicado por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares 


Postado pelo trio: Sonia Maria, Mayra, e Natália Santos

Violência na Escola



Kelly Cristina Lopes de Lemos, 13212080167

O Papel do Coordenador Pedagógico

O coordenador pedagógico é fundamental no ambiente escolar, pois ele promove a integração dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, estabelecendo relações interpessoais de forma saudável. Ele tem um papel essencial na valorização da formação do professor, pois desenvolve certas habilidades capazes de lidar com as diferenças, tendo como objetivo ajudar efetivamente na construção de uma educação de qualidade.

O coordenador pedagógico tem que ter consciência da responsabilidade e do papel que assume na instituição, por isso, deve estar em constante processo de formação e em parceria com o corpo docente, os pais, alunos e direção.

Agindo dessa forma, ele estará promovendo um ambiente democrático e participativo em que a comunidade escolar terá liberdade para produzir conhecimento, a mudanças atitudinais, procedimentais e conceituais nos indivíduos.

Compete a direção e a coordenação pedagógica apoiar e sustentar um espaço em que haja reflexão, investigação, negociação e tomada de decisão colaborativa entre todos os atores da escola, valorizando a formação de professores e a sua.

O coordenador pedagógico tem, além, das funções pedagógicas, a tarefa de resolver os conflitos no espaço escolar, como os de ordem burocrática, disciplinar e organizacional. Ele deve dispor de métodos e ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola. Para assumir esse cargo, é necessário estar preparado para enfrentar os problemas diários e atender aos pais, funcionários e professores com presteza e responsabilidade, incentivando a execução do projeto pedagógico e a participação de todos na construção do mesmo.

O coordenador pode promover significativas mudanças, pois contribui de forma significativa para a formação e informação dos docentes. Ele torna o espaço escolar dinâmico e reflexivo, com isso, há uma maior superação de obstáculos, socialização de experiências e fortalecimento das relações interpessoais.

Seu papel é  fundamental para a formação dos docentes envolvidos no processo educacional. Com as funções formadora, articuladora e transformadora desse profissional no ambiente escolar.

Chiiiiiiiiiiiico, vamô já tá na hora de irmos pra reunião da escola, vamos ajudar a fazer o Projeto Político Pedagógico da...

É dever do Coordenador Pedagógico coordenar os debates e reuniões para a formulação do Projeto Político Pedagógico garantindo a participação de toda a comunidade escolar interessada.


Referências:
  •  http://www.infoescola.com/educacao/coordenador-pedagogico/
  •  http://pt.slideshare.net/gestaoemfocoufal/charge
 

Grupo:

Isabella Augusto Ribeiro 14212080316
Pollyana Gomes de Souza 14212080464

O Papel do Coordenador Pedagógico

O coordenador pedagógico é fundamental no ambiente escolar, pois ele promove a integração dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, estabelecendo relações interpessoais de forma saudável. Ele tem um papel essencial na valorização da formação do professor, pois desenvolve certas habilidades capazes de lidar com as diferenças, tendo como objetivo ajudar efetivamente na construção de uma educação de qualidade.

O coordenador pedagógico tem que ter consciência da responsabilidade e do papel que assume na instituição, por isso, deve estar em constante processo de formação e em parceria com o corpo docente, os pais, alunos e direção.

Agindo dessa forma, ele estará promovendo um ambiente democrático e participativo em que a comunidade escolar terá liberdade para produzir conhecimento, a mudanças atitudinais, procedimentais e conceituais nos indivíduos.

Compete a direção e a coordenação pedagógica apoiar e sustentar um espaço em que haja reflexão, investigação, negociação e tomada de decisão colaborativa entre todos os atores da escola, valorizando a formação de professores e a sua.

O coordenador pedagógico tem, além, das funções pedagógicas, a tarefa de resolver os conflitos no espaço escolar, como os de ordem burocrática, disciplinar e organizacional. Ele deve dispor de métodos e ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola. Para assumir esse cargo, é necessário estar preparado para enfrentar os problemas diários e atender aos pais, funcionários e professores com presteza e responsabilidade, incentivando a execução do projeto pedagógico e a participação de todos na construção do mesmo.

O coordenador pode promover significativas mudanças, pois contribui de forma significativa para a formação e informação dos docentes. Ele torna o espaço escolar dinâmico e reflexivo, com isso, há uma maior superação de obstáculos, socialização de experiências e fortalecimento das relações interpessoais.

Seu papel é  fundamental para a formação dos docentes envolvidos no processo educacional. Com as funções formadora, articuladora e transformadora desse profissional no ambiente escolar.

Chiiiiiiiiiiiico, vamô já tá na hora de irmos pra reunião da escola, vamos ajudar a fazer o Projeto Político Pedagógico da...

É dever do Coordenador Pedagógico coordenar os debates e reuniões para a formulação do Projeto Político Pedagógico garantindo a participação de toda a comunidade escolar interessada.


Referências:
  •  http://www.infoescola.com/educacao/coordenador-pedagogico/
  •  http://pt.slideshare.net/gestaoemfocoufal/charge
 

Grupo:

Isabella Augusto Ribeiro 14212080316
Pollyana Gomes de Souza 14212080464

Educação em direitos humanos: saída contra violência nas escolas

A educação em direitos humanos como estratégia para o enfrentamento da violência nas escolas foi o principal tema da palestra da professora titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Vera Maria Ferrão Candau, na aula inaugural do Curso de Atualização em Enfrentamento da Violência e Defesa de Direitos na Escola, coordenado pelo Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/ENSP). A convidada alertou sobre a cultura da violência, sua complexidade e banalização.

A importância de não separar a violência escolar da violência social foi o primeiro aspecto destacado pela convidada na sua apresentação. Segundo Vera Candau, a violência é uma marca estrutural da história do Brasil, e pode ser observada desde a invasão europeia, passando pela escravidão e pelas relações sociais, nas quais sempre há um grupo dominante. Desestabilizar essas relações não é nada fácil, afirmou.

Ainda de acordo com a professora da PUC, a sociedade tem refletido pouco sobre a cultura da violência que não deve ser tratada apenas como um fenômeno esporádico, pois se traduz em formas de vida. Sujeitos cada vez mais jovens estão se envolvendo nessa rede de violência. Ela já está naturalizada, banalizada e perdeu o impacto, a não ser quando ocorre alguma tragédia. Vivemos um cenário de violência social, apesar das políticas de direitos humanos. Ao comentar a violência escolar, a convidada revelou que as pesquisas se referem às manifestações registradas e, na maioria dos casos, são observadas por meio das ameaças e agressões verbais, das agressões físicas, pelo assédio do narcotráfico, depredações, pichações e discriminações entre os alunos.

Violência social e violência escolar estão relacionadas, mas esta relação não pode ser vista de modo mecanicista e simplista. Estamos falando de um fenômeno complexo, multicausal, com dimensões estruturais e culturais variadas. Também não podemos deixar de falar que a própria escola produz violência. A violência nas escolas é reflexo da violência na sociedade sim, mas ela também a produz quando nega o saber da criança e não leva em consideração o seu contexto.

Vera Candau disse que a escola deve resgatar o aluno como um sujeito de direitos, por meio de mecanismos de participação e diálogo, além de rever sua relação com a família do estudante. Em geral, a família da criança só é chamada quando há problema. Os pais não participam de maneira ativa do cotidiano dos filhos na escola, que também deve reinventar seus espaços. A professora defendeu a tese de que a educação em direitos humanos é a forma mais eficaz para enfrentar essa forma de violência nas escolas.

A educação em direitos humanos é compreendida como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos e articula algumas dimensões, como a apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; a afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; a formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente nos níveis cognitivo, social, ético e político; o desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; e o fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos a favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações, finalizou.

Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/21960

Kelly Cristina Lopes de Lemos, 13212080167
Violência na Escola

Este relato é sobre a experiência que tive quando meu filho passou a estudar em uma escola da rede estadual de educação.

Logo que meu filho iniciou o 6º ano de escolaridade começaram a aparecer vários indícios de que aquele ano seria difícil. Ele passou a demonstrar falta de interesse em ir à escola, chegava triste em casa. Então, após uma conversa, percebi que ele sofria bullying; reclamou que os colegas o xingavam por ser gordinho. Dizia ele que os garotos maiores batiam nos menores e tomavam seus lanches à força.

Ao comparecer à escola fui atendida pela OP - Orientadora Pedagógica -, que dava auxílio por não haver Orientador Educacional na Unidade de Ensino. Contei a OP os fatos ocorridos e manifestei minha posição de indignação contra a violência, que não acontecia somente com meu filho, e sugeri que a escola poderia se mobilizar para promover campanhas e projetos que conscientizasse os alunos quanto ao respeito às diferenças, evitando mais violência.

Através da conversa, a OP informou que aquela turma realmente estava dando muito trabalho, devido ao fato da turma ser formada por alunos entre as idades de 10 a 14 anos, muitos deles repetentes. Perguntei se a turma poderia ser desmembrada, mas respondeu que elas eram formadas pelo sistema digital da Secretaria de Estado de Educação, portanto não poderiam ser alteradas.

Com o passar do tempo, não observei melhora. O Thiago chegava em casa roxo, furado a lápis, mas parecia que já estava conformado com isso. Voltei à escola e desta vez fui atendida pelo diretor, que no momento demonstrou interesse em resolver os problemas; fez uma reunião com a turma e convocou os alunos que causavam agressões e seus responsáveis. Após isso, as perseguições em relação ao Thiago diminuíram, mas na sala de aula continuava tumulto; os alunos não respeitavam nem mesmo os professores, segundo ele contava.

Certo dia uma aluna foi espancada pela colega até sangrar enquanto outra filmava a cena, que foi publicada em rede social na internet. Isso ocorreu enquanto havia professor em sala. Quando meu filho me mostrou o vídeo fiquei horrorizada e compareci outra vez à escola para ter um esclarecimento, pois fiquei preocupada com a situação. Tive a oportunidade de conversar com a professora que estava em sala no momento da briga, e ela avisou que o caso já tinha sido encaminhado ao conselho tutelar e o vídeo removido da internet. Eu disse que a escola deve proteger a criança integralmente e que esse tipo de situação é inaceitável. A professora, triste e desmotivada, acabou desabafando: Ultimamente, a sala de aula tem sido um campo de guerra e o professor sozinho não tem como fazer milagres.

Kelly Cristina Lopes de Lemos, 13212080167.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016



A Síndrome de Burnout, de modo geral, atinge médicos, policiais, bombeiros, enfermeiros e, no Brasil, atinge os professores. Por razões bastante específicas: desvalorização profissional, excesso de funções, turnos longos, condições inadequadas de trabalho e a constante pressão emocional (estresse cotidiano).

Alunas: Cristiane Marques de Sousa Lemos - 11212080264/ Julia da Silva Lino


Síndrome de Burnout: A doença do esgotamento profissional

Não importa a profissão, o estresse faz parte do dia a dia num mundo cada vez mais competitivo. A Síndrome de Burnout é uma das consequências deste ritmo atual: um estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho desgastantes. O próprio termo “burnout” demonstra que esse desgaste danifica aspectos físicos e psicológicos da pessoa.

Em geral, a síndrome atinge profissionais que lidam direto e intensamente com pessoas e influenciam suas vidas. É o caso de pessoas das áreas de educação, assistência social, saúde, recursos humanos, bombeiros, policiais, advogados e jornalistas.

Sintomas: 

Há diversos sintomas, que, em fase inicial, até se confundem com a depressão. Por isso, é importante um diagnóstico detalhado. O esgotamento físico e emocional é refletido através de comportamentos diferentes, como agressividade, isolamento, mudanças de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, falha da memória, ansiedade, tristeza, pessimismo, baixa autoestima e ausência no trabalho. Além disso, há relatos de sentimentos negativos, desconfiança e até paranoia.

É possível que o paciente sofra fisicamente com a doença, com dores de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma e distúrbios gastrointestinais, respiratórios e cardiovasculares. Em mulheres, é comum alterações no ciclo menstrual.

Além do tratamento, que inclui terapia e medicamentos, como antidepressivos, se faz necessária uma mudança no estilo de vida. A atividade física regular e os exercícios de relaxamento devem entrar para a rotina, pois ajudam a controlar os sintomas. É importante que o médico observe se é o ambiente profissional a causa do estresse ou se são as atitudes da própria pessoa que geram a crise.

A qualidade de vida é uma das armas para prevenir a Síndrome de Burnout. E isso inclui cuidar da saúde, dormir e alimentar-se bem, praticar exercícios e manter uma vida social bem ativa.

Fonte: http://www.uniica.com.br/

Polo: Paracambi 
Alunas: Cristiane Marques de sousa Lemos - 11212080264 / Julia da Silva Lino

O desafio de ensinar de maneira prazerosa diante das inovações tecnológicas.


Somente com muita dedicação e comprometimento o pedagogo poderá dar conta de toda a demanda dos alunos de forma significativa, tornando o processo de ensino aprendizagem mais prazeroso.
Por: Sonia Maria Rodrigues Balbino/ Mayra Souza/ Natália Santos.
ASSÉDIO MORAL, violência nossa de cada dia.
Grupo Na Moral
Jaqueline dos Santos Cardoso – Polo Paracambi – Mat.15112080220
Lenemar de Souza Freitas – Polo Paracambi – Mat. 13212080198
Rozelane Sarmento Braz – Polo Paracambi – Mat. 14112080172


Cena do filme “2001 Uma Odisséia no Espaço”
///


O Ser Humano sempre buscou o poder como forma de sobrevivência, e a violência é a principal ferramenta nessa conquista. Seja a violência física, psíquica e intelectual, desde que propicie a subordinação de um em função do outro.
Se fizermos uma retrospectiva histórica poderemos relembrar episódios, tais como: os Faraós escravizando os egípcios, a relação das castas indianas, a conquistas do império romano, as cruzadas cristãs, as regalias monárquicas francesas, o bloqueio continental napoleônico, a escravidão, o nazismo, a ditadura militar, o machismo, a homofobia etc.
Descobrir-se mais forte que o outro não significa garantia do direito de dominação. Mas, parece que é mais forte que nós. Nós, vírgula! Pois aí implica dois outros conceitos fundamentais: ética e empatia.

"indivíduo ético é aquele que respeita a humanidade em si e no outro".
Margarida Barreto


No artigo “DROGAS, VIOLÊNCIA E JUVENTUDE: DESCONSTRUINDO ESTEREÓTIPOS E RECONHECENDO”, a pesquisadora Maria Fátima Olivier Sudbrack investiga a origem da violência “intrínseca” ao jovem. Ela busca compreender os motivos pelo qual os jovens estão sempre ligados a violência e a as drogas. Ela parte do princípio, popular, de que são violentos e se drogam pelo simples fato de ser jovem, e ponto.
Então ela trata dessa violência como se fosse uma doença, mas ressalta a atenção sobre seus sintomas, a febre, por exemplo.
A febre não é a doença em si, ela é um sintoma, um dispositivo de alerta do corpo para indicar que há algo de errado, que há um desequilíbrio por parte de algum órgão. Ela é um pedido de socorro!
 ///
Pois bem, se a violência é uma febre, qual é a doença em sim? De onde vem o desequilíbrio desse “corpo”? Ela, então, afirma que a violência social que atinge direta ou indiretamente esse jovem é o que leva a essa “febre”. Uma resposta violenta à toda a violência que o afeta: desestrutura e desafeto familiar, desrespeito das políticas públicas em relação aos direitos sobre a saúde, educação, lazer e segurança, a dominação cultural imposta pelas mídias e o capitalismo selvagem, e toda a espécie de dominação social que, não só os jovens mas, todos nós vivemos.
Nosso grupo escolheu esse tema, Assédio Moral, mas é claro que os outros temas tratados neste blog estão diretamente ligados as relações sociais vigentes em nosso tempo. Somos violentados constantemente sem perceber. E, para nos defender, somos violentos também, vivemos “trocando chumbo”.
Lendo o depoimento de uma professora, em seu blog, percebemos seu desabafo em relação ao estereótipo que a mídia criando do professor, quando dão visibilidade exagerada sempre que um professor desrespeita um aluno. E, para se defender usa, nitidamente, um tom revoltado e nada empático em relação a tudo que pode estar por trás do ato de desrespeito que vem de um estudante.
Não é uma crítica a reclamação dela, muito pelo contrário. No texto compreendemos seu sofrimento. É só o caso aqui, de exemplificar o quanto nos tornamos violentos na tentativa de nos defender dela:
 ///
O Filósofo, teólogo e educador Mario Sérgio Cortella fala a respeito da falta de referências hierárquicas na criação que os pais dão hoje a nossas crianças.
Damos opções a indivíduos que ainda não têm experiências e compreensão epistemológicas para fazer escolhas, no lugar de conduzi-las de maneira (supostamente) correta, educando-as. Não é a isso o que chamamos de criação?. Quando, essas mesmas crianças, se deparam com a autoridade e as regras demandadas pela escola e educadores, necessárias no processo de ensino aprendizagem, elas se defendem, usando os argumentos assimilados por elas na convivência familiar e na própria comunidade: O famoso, “sabe com quem está falando?”, “estou pagando”, “você não manda em mim”..




Segue entrevista citada: https://www.youtube.com/watch?v=P4EPPeWocj8

A criança, o adolescente, o jovem, não percebem a autoridade como condutor de um processo, mas sim como uma imposição de valores e desejos do outro sobre ele, que está tão acostumado a escolher o que quer, com aval daqueles que deveriam ter maior autoridade sobre eles, seus pais. Na verdade, os próprios pais já são frutos de uma sociedade que os permitiu escolher sem referência hierárquica.
Como, então, resolver sozinho esse quiproquó histórico em um tempo de aula de 45 minutos?
Bom, a lei criou mecanismos para garantir os direitos e deveres em relação ao respeito. A velha história de que “seu direito termina onde começa o meu, e vice-versa”.
Naquele blog, Professor: Profissão perigo, citado acima; a professora afirma que nunca viu a lei ser aplicada a algum aluno, por desacato ou desrespeito.
E, abaixo, vemos mais discursos inflamados e vingativos:
“Eu acredito que as salas de aula deveriam ser abertas, ficando lá dentro apenas os alunos que querem aprender alguma coisa. Alunos que são obrigados a frequentar a escola não querem estudar, vão apenas para cumprir algo que são obrigados a fazer. Se o tal "conselho" deixasse de existir e os alunos efetivamente reprovassem se não atingissem a média ou tivesses faltas superiores a 25% não seria o atual cenário dentro das salas de aula. Mas ao mesmo tempo, ninguém seria obrigado a ir a escola. Vestibular é uma coisa que poderia ser substituída por MÉRITO, ou seja, se você se dedica aos estudos, desde sempre, tem direito a tentar uma vaga na universidade, caso contrario não!”
Quando você era criança, você preferia ir para a escola ou ficar brincando o dia inteiro? É cômico pensar dessa forma. Crianças não têm referência epistemológica para avaliar a importância de estar em sala de aula. Por isso a origem do Pedagogo, lembra? Aquele que conduz a criança para a escola, que conduz a criança no caminho do conhecimento. Elas não têm condição de escolher, não é justo. É covarde culpa-las.
É covarde também culpar seus pais, vítimas de um sistema cruel. É covardia culpar os diretores que são pressionados pelo mesmo sistema e pelos pais que pagam e mantem as escolas (privadas ou públicas). É covarde acreditar que professores vão dar cota de consertar tudo isso sozinho. E, ainda, é covardia ser professor e culpar a criança. Certamente, através da observação e análise de como o mundo funciona, essa mesma criança irá cometer bullying com o primeiro que se mostrar mais vulnerável que ela. Mas, podemos também, correr no sentido contrário, o da insubordinação. E, com isso, criamos um ciclo vicioso violento e vingativo.
A preocupação com questões deste cunho, existem desde sempre. Foi tratado da Bíblia, no Alcorão, na Roma Antiga; e atende por diferentes terminologias:” Mobbing nos países Nórdicos, Suíça e Alemanha; o Bullying (tiranizar) na Inglaterra; Harcèlement na França; Bossing na Itália; Acoso Moral na Espanha e Itália; Harassment ou Mobbing (molestar) nos EUA; Psicoterror e Assédio Moral no Brasil e Ijime ou Murahachibu (ostracismo social) no Japão. Essas denominações guardam concordância entre aqueles que estudam e se dedicam ao assédio moral.”
 ///
 Assédio moral provoca danos emocionais irreversíveis, impagáveis. A lei existe, mas o processo é árduo, doloroso e implica em um ânimo que, justamente esse, não se têm depois de se tornar vítima.
A crueldade implícita no Assédio Moral tem tamanhos diferentes, que vai da brincadeirinha de mal gosto até o holocausto nazista. Seus antídotos vão dos costumes familiares aos Direitos Humanos.
A vítima de hoje é um potencial algoz de amanhã. Conceitos como: democracia, ética, empatia e afeto; são fundamentais no combate ao Assédio Moral. Devem ser temas exercitados em todos os âmbitos sociais (escola, igreja, clubes...)
E, a adaptação ao novo é necessária por parte dos Educares, em especial. Adequar-se ao tempo e a novas tecnologias é fundamental.
A heurística é ferramenta ideal para isso. Ao invés de proibir e criticar o uso do celular em sala de aula, por exemplo, é mister descobrir maneiras inteligentes, eficazes e inovadoras de usar essa tecnologia como auxiliadora, em favor do caminho do conhecimento. Olhar, ver e enxergar o valor do novo.
Precisamos baixar a febre e ir curando a doença com calma, com carinho, com afeto. O Pedagogo deve conduzir, e não criticar. Valorizados ou não, somos de fato responsáveis pela sociedade que nos cerca. Precisamos ter afeto na luta, ajudando a construir o exército que vai atuar eticamente, moralmente, politicamente e legalmente em nossa sociedade.
Porque, afinal de contas, crianças de hoje praticam bullying, mas elas crescem e viram adultos que praticarão o fascismo. De modo que vamos vivendo eternamente sobre a hegemonia do “manda que pode, obedece quem tem juízo”.






Família e escola : uma aliança contra o bullying

    Muitos rótulos tem que sido criados ao longo do tempo para definir essa violência que ocorre no ambiente escolar. O que tem determinado com maior incidência pra discriminar essa violência, atualmente, nas escolas é o termo bullying. Que na realidade quer dizer aquela forma sistemática de violência continua de uma pessoa sobre a outra, ou sobre um grupo sem nenhum motivo aparente mais que a coloca em uma situação de vulnerabilidade intensa e de sofrimento psicológico ou físico. Porque as agressões pode ser de ordem psicológica e de caráter físico.
   Precisamos compreender que no ambiente escolar atual iremos encontrar pessoas com diferentes culturas, valores e experiências, ou seja, encontramos um ambiente bastante diversificado.
    A criança durante o processo de desenvolvimento se identifica com os valores recebidos ou captados de pessoas mais próximas, como por exemplo a família. Essa criança vai ter a tendência de reproduzir aquele valor ou aqueles comportamentos no seu processo de socialização, seja na escola ou em qualquer ambiente social que ela conviva com outras crianças e com outras pessoas. Isso significa dizer que crianças que convivem em um ambiente familiar onde há discriminação, onde o valor colocado é discriminatório, é do abuso verbal, é do xingamento e outros comportamentos abusivos que existem, ela tem uma tendência natural a reproduzir aquele valor. E ai ela pode se tornar um gerador de violência, aquela que vai produzir o bullying.
    Por outro lado, há a criança que é o alvo que sempre é uma criança mais retraída e com dificuldade de socialização que ao chegar na escola, dependendo do ambiente que lá esteja e da configuração de aluno que ali esteja, ela pode ser estigmatizada, isto é, o grupo pode não se adaptar a maneira com a qual ela lida com o próprio grupo.  O resultado disso é que a criança se torna alvo e aí vem a aqueles comportamentos que precisamos ter em mente do que pode significar sistematicamente o bullying, ao fazer sofrer, ao discriminar e ao excluir.

   A maneira de evitar é um conjunto de medidas. A principal maneira é  através de uma aliança com a família, pois se eu estou recebendo crianças que estão em processo de desenvolvimento, crianças em processo de captação de valores e que são provenientes de famílias distintas e com diferentes valores, enquanto escola temos que se aproximar da família e estabelecer um conjunto de atividades educativas com essas famílias de maneira que eu consiga compreender que valores fazem parte do repertorio educativos dessas crianças. E a partir daí trabalhar essas diferenças.
   Uma das vertentes do bullying é a intolerância, a dificuldade de lidar com o diferente, com o que eu não gostei. Outra vertente é a minha própria exclusão, então se eu sou aquele aluno que tem dificuldade de ser reconhecido, que não tem prestigio no processo ele irá usar a arma da violência e se agrupa com outros que estão excluídos e passa a atacar outros grupos verbalmente e fisicamente.
   O ambiente escolar tem que ser uma ambiente de discussão permanente sobre tolerância e quando envolver criança utilizar o lúdico e a partir disso trabalhar intensamente no ambiente escolar com os pais, professores e toda a comunidade escolar.
    É preciso melhorar a linguagem para lidar com as diferenças em sala de aula, como comunicar a família, e como trabalhar isso com a família, de maneira que ela seja aliada dos educadores, ou seja, não basta comunicar que o filho/aluno está com dificuldade. 

Texto autoral 

Ariane de Oliveira Pinheiro - 14112080181
Cassiane Felisberto - 14112080174
Verônica G.Soareas - 14112080165


T

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

VIOLENCIA ESCOLAR

Violência no ambiente escolar

Professora e psicóloga analisa a violência na escola e os reflexos na vida do docente
Por Lideli Crepaldi*
Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num projeto político-pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
* Profª Drª Lideli Crepaldi – psicóloga e professora na Universidade de São Paulo (USP), na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e no Centro Universitário Fundação Santo André, e sócia do SINPRO ABC
Pesquisa realizada pelo Sinpro Minas revela dados sobre condições de saúde dos professores
O Sinpro Minas divulgou, em abril, a pesquisa inédita que mapeia as condições de saúde e trabalho dos docentes da rede privada de ensino de todo o território mineiro, e revelou o elevado percentual de professores que alegam sofrer cansaços físico e mental (92,84%).
De acordo com o estudo, para 82,58% da categoria, a exigência de cumprimento de prazos é o principal motivo que torna o ambiente institucional ameaçador. Já a principal causa de desgaste entre os docentes encontra-se na relação direta entre aluno e professor, com 40, 25% das respostas.
Outro dado que preocupou o sindicato diz respeito à violência no ambiente escolar: aproximadamente 41% dos professores reclamaram que já foram agredidos ou ameaçados por alunos pelo menos uma vez.
Ainda segundo a pesquisa, há uma associação direta entre o número de alunos em sala de aula e a possibilidade de o professor apresentar problemas de saúde, como rouquidão e dores de cabeça, e um dos maiores motivos de afastamento na categoria está relacionado a dores nas pernas.
Apesar da pesquisa retratar as condições de trabalho em Minas Gerais, é possível identificar semelhanças em escolas em todos as cidades, inclusive no ABC.
Com informações do Sinpro Minas.
Postado por Jane Noronha 14112080175/ \Lidia B.Serrador Rodrigues13212080169/Nanci Moreira 14112080200

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Este texto é um relato de uma O.E (Orientadora Educacional) de uma escola Estadual do Rio de Janeiro em que estou estagiando, que me contou através de uma conversa informal um pouco do seu trabalho na instituição.
A escola possui em torno de quase 2000 alunos e ela procura atender todos eles, nos três turnos (manhã, tarde e noite). Os tipos de problemas que costuma atender são: evasão escolar, problemas com aluno especial, violento, sem nota, que sofreram bullying, faz acompanhamento das alunas grávidas que se ausentam da escola, faz segunda chamada de prova, entre outros. Ela tem dias específicos (terça e quinta) para receber responsáveis de alunos. O atendimento começa às sete, por causa dos responsáveis que estão indo trabalhar e passam antes na escola para conversar com ela e termina às oito, por que tem responsáveis que ao chegar do trabalho também é recebido por ela. Tudo é documentado. E em alguns casos, a O.E não recebe apoio da direção. A escola está com um problema sério com uma aluna esquizofrênica, que é violenta, mais a O.E chamou o responsável para conversar e o mesmo ainda não apareceu.  
Embora o trabalho seja árduo, a O.E falou que gosta muito do que faz.

Segue alguns documentos utilizados pela O.E








 Postado por: Bárbara Pinto de Carvalho - matrícula: 14112080496










ESCOLA X VIOLÊNCIA


A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, e se manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco têm levado jovens a perder a credibilidade quanto a uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme esses modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia a dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas se utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.
Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros, os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.
Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
 
fonte:www.brasilescola.uol.br
Juliane Silva do Nascimento Nepomuceno






                                             SÍNDROME DE BURNOUT


Resultado de imagem para imagem sobre sindrome de burnout na rede pública

A Síndrome de Burnout é mais comum do que podemos imaginar e afeta principalmente professores e agentes da área da saúde. Nas escolas, é importante que a gestão esteja atenta para essa realidade cada vez mais comum nos ambientes escolares. Cabe à gestão proporcionar uma ambiente de trabalho de união, ajuda mútua e integração entre os colegas de trabalho. A articulação da gestão deve priorizar o trabalho conjunto, ou seja, em equipe. Quando unimos forças o trabalho fica menos desgastante e tudo flui melhor. Quem ama a profissão deve procurar fazer do seu ambiente de trabalho um lugar onde tenha satisfação em estar ainda que haja problemas. Saber lidar com as dificuldades do cotidiano ajuda a minimizar o  estresse e o cansaço emocional. A orientação educacional junto com a coordenação escolar devem criar estratégias para que os alunos criem laços de amizade promovendo atividades esportivas, fazendo uma pesquisa para saber das necessidades dos alunos, sobre como eles gostariam que a escola fosse, ou o que gostariam que a escola tivesse a fim de proporcionar um ambiente acolhedor e agradável aos alunos. Dessa forma, num ambiente em que os alunos são chamados à responsabilidade de forma estratégica, talvez tivéssemos um menor índice dessa síndrome entre os professores.

Webibliografia

http://www.unaerp.br/revista-cientifica-integrada/edicoes-anteriores/edicao-n-2-2014-1/1464-161-454-1-sm/file

Grupo: Sandra da C. T. Silva, Sonia Gabilan e Nilma Rosa

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Assédio Moral e Síndrome de Burnout caminham lado a lado...

Postado pelo TRIO: Verônica G. Soares, Cassiane Felisberto e Ariane Pinheiro.

Síndrome de Burnout

Quem nunca se deparou com tal situação?




Postado por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares.

Conhecendo a Síndrome de Burnout

A tensão emocional e o estresse crônico causado pelo excesso de trabalho e também pelo estudo são sintomas da síndrome de burnout. Outros sintomas que caracterizam a síndrome de bournout são o cansaço excessivo, a falta de motivação , memória e concentração, a frustração entre outros.

A síndrome pode atingir aquelas pessoas que lidam com o estresse durante um longo período de tempo, por exemplo com os professores. É importante saber que a síndrome não acontece do nada, e sim de um acumulo de fatos.

Segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Southern Maine são poucas que dizem que a causa da síndrome de Burnout são desgastes físicos e mentais.
Uma parte dos indivíduos alega que os problemas financeiros e problemas familiares são os causadores da síndrome burnout. E outra parcela, bem maior, diz que é justamente o esgotamento por múltiplas atividades que é o causador da síndrome de Burnout.

É fundamental que todos saibam quais os agentes causadores da síndrome de bournout para que possa preveni-la ou, caso a síndrome já esteja presente, trata-la.

Ao diagnosticar a síndrome de burnout precocemente, o indivíduo irá buscar formas de tratamento. Caso ela seja diagnosticada tardiamente, as consequências podem ser piores, pois acaba gerando um bloqueio para perceber o que está acontecendo

Na pesquisa realizada em Meiden são citadas algumas dicas para serem tomadas caso que está caminhando para a síndrome de burnout.
A primeira é não tomar responsabilidades que você não vai conseguir lidar de maneira saudável. Sabemoss que os desafios são importantes para o nosso crescimento individual, mas eles não podem ultrapassar nossos limites.
Outra dica é ser organizado nas tarefas, ou seja, não querer fazer e resolver tudo de uma vez. Realizar atividades que saia da rotina e fazer coisas que dê prazer pode ser uma ótima saída. E por fim, peça ajuda e divida as tarefas, de modo que não haja uma sobrecarga.

Portanto, é ideal que todos saibam da existência dessa síndrome, suas causas e como trata-la.

Bibliografia

http://bit.ly/29YNYDA


Ariane de Oliveira Pinheiro 14112080181
Cassiane Felisberto 14112080174
Veronica Gonçalves 14112080165

Assédio Moral.

Assédio Moral na Escola




O Assédio Moral é a exposição humilhante e constrangedora levada a cabo por um superior hierárquico, durante a jornada de trabalho e no exercício das suas funções, sucessiva e prolongadamente. Muitos não sabem, mas o assédio moral pode levar o agressor até dois anos de reclusão.

E por incrível que pareça, no setor público, onde incompetentes, que se acham donos da coisa pública também acontece com frequencia o Assédio Moral.

Geralmente isso acontece contra pessoas passivas, que por não saberem ou temerem calam-se diante desses bobalhões que se acham “donos do que é público”.

Nas escolas, onde há muitos diretores competentes e humanos, corretos e dignos há também muitos diretores, vice-diretores incompetentes e perversos, mancomunados com as equipes por eles indicadas ou subjugadas por medo ou vontade de ver o circo pegar fogo, que subjugam educadores ao ponto de levá-los a doenças como a depressão e muitos, desesperados com a situação constrangedora solicitam remanejo para outra escola ou mesmo exoneração de suas funções, pois não aguentam mais estes pústulas que se acham donos das escolas.

Outros diretores sabem menos que um secretário de escola e mandam menos que um vice e envolto em suas incompetências encontram no assédio moral uma maneira de serem vistos e respeitados.

Atas são lavradas, exposições vexatórias em frente a seus pares são invariavelmente executadas e como infelizmente neste nosso meio o que menos existe é ética, muitos são aqueles que calam ao verem colegas sendo enxovalhados por qualquer “diretorzinho” ou “diretorzinha”, muitos dos quais, INCOMPETENTES, mandonistas e sem escrúpulos, que estão ali, pois quando eleitos a comunidade não tem o conhecimento de seu perfil moral ou ético o suficiente para dizer não a esses aproveitadores e quando indicados, o são por serem cães fiéis a políticos espertalhões ou lambedores de botas de “coronéis”, pois o coronelismo ainda existe.

Não podemos calar, devemos comprovar o assédio e colocar esses párias na cadeia, pois é nesse local que muitos deveriam estar, pois delinquem ao promover tais atos agressivos contra colegas.

Esquecem esses ladinos que em grande maioria das escolas há eleições e um dia eles poderão não ser eleitos. E como a vida é uma “roda viva”, hoje eles podem estar acima, mas amanhã poderão estar abaixo do rabo do gato. Aliás, muitos nem deveriam daí ter saído.

Quando não há eleição e os mesmos venham a ser indicados, pior fica a situação, pois diretor indicado significa cabo eleitoral pagos com verbas públicas o que é pior e mais danoso à sociedade, pois nem sempre esse possui qualificações pedagógicas para ocupar tal cargo e também se seu protetor não for eleito o oportunista estará na berlinda.

Seja qual for a situação, o agressor deve ser denunciado e o profissional em educação não deve comparecer a sala de tortura mental, onde em meio a uma cachorrada é exposto aos sádicos que a seu redor rosnando feito cães ferozes e ficam felizes em vê-lo chorar e ser humilhado. E rosnam porque só sabem agir em bando devido a sua inegável incompetência e covardia.

Quando não alguns párias mancomunam-se com equipes e até alunos, mentindo, distorcendo e inventando histórias para prejudicar um colega, mas esses pústulas geralmente lhes cai a máscara, pois fazem isso para desviar a atenção de sua postura censurável e seu passado sujo, assim tendo um bode expiatório esses crápulas tentam passar por gente boa, mas seu passado um dia vem a tona e passam a ser odiados tanto ou mais que o agredido.



 Postado por: Thais Guimarães/ Roseli Barbosa / Marisete Mesquita.
Polo: Paracambi.