sexta-feira, 14 de outubro de 2016

DESEJAMOS UM FELIZ DIA DO PROFESSOR A TODOS OS COLEGAS E TUTORES!

Que a lembrança desta data não se restrinja somente ao dia 15 de outubro, mas que seja contínuo o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho. Que sejamos nós os primeiros a valorizar o nosso ofício.

Por: Mayra Souza/ Natália Santos/ Sônia Maria Rodrigues

Desafios do pedagogo na escola

Essa imagem representa o impacto das novas tecnologias da informação sobre o cotidiano da sala de aula. Os professores de hoje tem enfrentado muitos desafios no exercício de sua função. A charge aponta para a postura que o professor deve adotar, ou seja, fazer uso das novas tecnologias a favor da educação, o professor deve se adaptar nesse processo não somente para ensinar, mas também como aprendente numa relação de ensino aprendizagem, provocando o interesse nos alunos por uma aprendizagem significativa. Afinal muitas são as queixas dos professores em relação ao desinteresse dos alunos, por outro lado muitas são as queixas dos alunos com relação as práticas dos professores.
Por: Sonia Maria Rodrigues Balbino/Natália Santos/ Mayra Souza

Síndrome Burnout

Edição do dia 28/09/2010
28/09/2010 11h55 - Atualizado em 30/09/2010 12h01

Síndrome de burnout afeta quem lida diretamente com público

Uma doença moderna é cada vez mais comum no Brasil e no mundo. É a síndrome de burnout, que, em tradução livre, quer dizer esgotamento profissional depois de muito estresse no trabalho, especialmente de quem lida diretamente com o público.



Na sala de aula, professores à beira de um ataque de nervos. Na emergência superlotada, pacientes insatisfeitos e enfermeiros com medo de agressões.
Quando o trabalho de quem lida com o público vira sofrimento, motivo de desânimo e estresse, o profissional adoece. É cada vez maior o número de pessoas que sofrem da síndrome de burnout, uma doença do trabalho que já se tornou um problema de saúde pública.
“As categorias mais atingidas são os professores, médicos e enfermeiros. Dentro da área de saúde, citam-se ainda dentistas e, em outras áreas, encontramos relatos em relação a policiais e jornalistas”, diz o pesquisador Waldemir Borba.
A síndrome de burnout está associada a alguns fatores: condições de trabalho, altos índices de violência, acúmulo de empregos e pressão do público.
A doença, na maioria das vezes, não é identificada pelo profissional. Ele não consegue enxergar no trabalho a origem do esgotamento físico e mental e, muito menos, reconhece que está doente e que precisa de ajuda.
“A partir do momento que a gente identifica que não é um estresse comum, que é algo a mais, a gente começa a parar pra pensar um pouquinho na gente”, diz Cleoneide Gerônimo, professora.
Dezesseis anos de profissão, três empregos ao mesmo tempo. Uma enfermeira adoeceu e faz tratamento psicológico pra se livrar dos sintomas. “Emocionalmente, tristeza profunda e angústia, e, fisicamente, dores, no corpo todo”, diz a profissional, que não quis se identificar.

Jaqueline Brito, pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), entrevistou 265 professores e descobriu que 55% deles estavam com alto nível de exaustão emocional por causa do trabalho. “Trabalhar com gente adoece, e não é pouco. E não é o adoecer físico. É o adoecer mental”, diz Jaqueline.
Resultado de imagem para reportagem sobre sindrome de burnout


Fonte Pesquisa:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/09/sindrome-de-burnout-afeta-quem-lida-diretamente-com-publico.html
http://images.slideplayer.com.br/19/6066900/slides/slide_5.jpg
Colaboração: Palmola Iliziara Medeiros 14212080480

A outra face da violência no contexto escolar.


As vezes os autores de agressão são aqueles que estão investido de autoridade sobre as vítimas no contexto escolar.
O assédio moral de professores contra alunos é um fenómeno ausente do debate público. O bullying de professores a alunos tem ainda a agravante de fazer passar por “legítimo” aos olhos dos restantes alunos e alunas os comportamento de discriminação e assédio.
A escola não pode ser reprodutora de violência, todos precisam está cientes de suas ações e saber que a mesma gera consequência.

Por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares

Assédio Moral Vertical Ascendente

Assédio Moral Vertical Ascendente
Relação aluno e professor, existe uma hierarquia, e ascendente que significa que vem da parte de baixo da hierarquia para cima. 
Alguns anos atrás não sonharíamos com essa ideia, devido à imagem de mestre que cobria essa pessoa, nos dias de hoje isso está mais presente, infelizmente. Esse tipo de assédio pode desestabilizar a ordem mínima, impossibilitando atividade educacional afetiva, que é muito importante em uma sala de aula. Os fatores mais fortes envolvidos nesse tipo de assédio são ameaças à integridade da pessoa e abuso de poder econômico.
A nesses últimos anos a violência urbana está se tornando constante em nossos dia-a-dia, que passa para o jovem a ideia errada de que o mais forte faz a lei, fazendo com isso que os adolescentes acreditem que é com violência que se resolve problemas de convívio social. Professores que recebem esse tipo de assédio sentem-se ameaçados à integridade física por parte de alunos. Uma condição que impossibilita o exercício a função.
Desigualdade social também é muito frequente, e os alunos em alguns casos utilizam de expressões como: “Eu pago seu salário”, “Meu pai vai demitir você”, “Você é meu empregado”. Essas frases pressionam o professor, perturba o ambiente e promovi um grande constrangimento.
Uma maneira de assédio vertical ascendente que não está classifica ainda, mas está em ascensão são filmagens ou fotografias tiradas ou feitas sem autorização, na maioria das vezes, um aluno (ou um grupo) provoca o professor, e quando ele perde o controle faz uma filmagem (na maioria das vezes escondida) e divulga na internet (muitas vezes em redes sociais) tentando criar um constrangimento e/ou um clima muito desagradável entre os alunos e o professor.

Artigo completo, disponível em: www.webartigos.com

Publicado por: Ariane Pinheiro, Cassiane Felisberto e Verônica G. Soares 


Postado pelo trio: Sonia Maria, Mayra, e Natália Santos

Violência na Escola



Kelly Cristina Lopes de Lemos, 13212080167